Ataque prolongado ou ataques repetidos com frequência suficiente para evitar a recuperação entre os episódios, que ocorrem por um período de 20 a 30 minutos. O subtipo mais comum é o
estado epiléptico tônico-clônico generalizado, situação potencialmente fatal associada com lesão neuronal e disfunções respiratória e metabólica. As formas não convulsivas incluem
estado do pequeno mal e
estado parcial complexo, que se manifesta por distúrbios comportamentais. O
estado epiléptico parcial simples consiste de ataques motores, sensoriais ou autônomos persistentes, que não prejudicam a
cognição (ver também
EPILEPSIA PARCIAL CONTÍNUA). O
estado epiléptico subclínico geralmente se refere a ataques que ocorrem em indivíduos comatosos ou que não respondem na ausência de sinais evidentes de atividade epiléptica. (
Tradução livre do original: N Engl J Med 1998 Apr 2;338(14):970-6;
Neurologia 1997 Dec;12 Suppl 6:25-30)